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Mick Jagger faz 82 anos; relembre affair bombástico com Luciana Gimenez


A lenda viva do rock e eterno frontman dos Rolling Stones, Mick Jagger completa 82 anos neste sábado (26) como um dos mais importantes nomes da cultura pop mundial.

Casado duas vezes, com Bianca Perez Moreno de Macias, em 1971, e posteriormente com a modelo Jerry Hall, em 1990, o artista viveu um breve relacionamento com ex-modelo e apresentadora brasileira Luciana Gimenez. Da relação nasceu o quinto dos oito filhos da dinastia Jagger, Lucas.

Jagger e banda desembarcaram no Brasil em abril de 1998, na segunda passagem pelo país, quando o quarteto realizaria duas apresentações. Foi durante uma festa em uma mansão no bairro de Santa Teresa, no Rio de Janeiro, em que o rockstar, então com 54 anos, conheceu a modelo à época com 28 anos.

Luciana foi apresentada a Jagger por Gloria Maria, e chegou a revelar em entrevistas, anos depois, que não tinha interesse em se envolver com o cantor. Ele era casado com Jerry Hall, com quem tinha quatro filhos.

Stone brasileiro

Foi a partir desta noite que passaram a ter encontros casuais por aproximadamente um ano, ainda que, para Luciana, eles não tenham de fato namorado. Alguns meses depois, Luciana engravidou de Lucas, episódio que pôs fim ao casamento de 22 anos com Jerry Hall.

Em meio à polêmica causada pelo relâmpago affair, Jagger assumiu a paternidade de Lucas e garantiu uma pensão de US$ de 17,5 mil (cerca de R$ 52 mil na época) até sua maioridade. A negociação envolveu ainda a compra de um apartamento avaliado em US$ 2 milhões (R$ 6 milhões, na antiga cotação) em Nova York, Estados Unidos.

Em 2003, Mick Jagger refletiu sobre o desfecho da situação que levou ao fim de seu casamento, reconhecendo o próprio erro. Foi em uma entrevista ao jornal The Observer, onde se retratou:

“Mas então eu digo isso e, daqui a alguns anos, o Lucas lê a entrevista e pensa: ‘Ah, eu fui um erro’. Então, tenho de acrescentar que ele é realmente um menino muito bacana. Do contrário, pareceria horrível”.

Já Luciana revelou ter escrito uma carta a Jerry Hall, desculpando-se pelo ocorrido. “Eu escrevi ‘por favor, me perdoe’, mas ela nunca respondeu. Eu não esperava que respondesse, mas queria que ela soubesse que eu sentia muito”, disse em entrevista ao Daily Mail em 2017.

Vinte e sete anos após a controversa situação, Luciana Gimenez e Mick Jagger possuem relação amistosa, com direito a eventuais encontros e até postagens em homenagem ao pai de seu filho nas redes sociais.

 

 

 

 

 

Fonte das informações: CNNBRASIL

CTO da Ripple se arrepende da vez em que censurou Ozzy Osbourne


O diretor de tecnologia da Ripple, David Schwartz, confessou que certa vez fingiu perguntas de fãs para o Black Sabbath e filtrou as respostas da lenda do rock recentemente falecida Ozzy Osbourne durante o que deveria ser uma sessão de perguntas e respostas autêntica com os fãs — uma experiência da qual ele agora se arrepende.

“Eu trapaceei”, disse Swartz em uma postagem no X na quinta-feira.

“Para mim, pessoalmente, foi um fracasso, mas para todos os outros foi um sucesso”, relembrando sua época na WebMaster, quando, como funcionário, ele era designado a responder às perguntas dos fãs sobre Osbourne — que faleceu na terça-feira aos 76 anos — e os outros membros do Black Sabbath usando o software ConferenceRoom da empresa.

Fãs não tinham interesse em ninguém além de Osbourne

Como um autoproclamado digitador rápido, Schwartz explicou que foi solicitado a falar com os membros da banda por telefone, repassar perguntas dos fãs e digitar suas respostas em tempo real.

Mas rapidamente ficou claro para Schwartz que os fãs não tinham interesse em mais ninguém da banda; todas as perguntas eram para Osbourne. “Pedi especificamente aos moderadores que me dessem perguntas que não fossem para o Ozzy. Simplesmente não havia nenhuma”, disse ele.

Cryptocurrencies, Ripple
Fonte: GENX

Schwartz tinha um conjunto de perguntas pré-escritas à mão para o caso de problemas técnicos, que ele acabou usando para evitar deixar os outros membros da banda de fora.

“Passei uma pergunta pronta para cada um dos outros membros da banda, em rodízio. E misturei o que consegui deduzir do que eles disseram com a resposta pronta do empresário deles”, disse Schwartz.

“Na época, me senti muito mal com tudo aquilo. Não foi a interação autêntica com celebridades que eu queria e tentei fazer”, disse ele, acrescentando que apenas “duas ou três” perguntas legítimas de fãs chegaram à banda.

Schwartz revela que corrigiu as respostas de Osbourne

Schwartz também admitiu que removeu os palavrões das respostas de Osbourne:

A resposta do Ozzy usou bastante a palavra com C. A palavra ruim com C. Aquela que os americanos realmente não gostam de dizer. Foi bem perto da única palavra que eu consegui ouvir claramente.

“Digitei a resposta do Ozzy o mais fielmente possível, provavelmente com um erro de digitação devido à má qualidade da conexão. Censurei as palavras com C”, acrescentou.

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Enquanto isso, o Cointelegraph relatou na sexta-feira que as memecoins inspiradas por Osbourne dispararam com as homenagens à morte do ícone nesta semana.

Um conhecido como The Mad Man (OZZY) valorizou mais de 16.800%, sendo negociado a US$ 0,003851 e atingindo uma capitalização de mercado de US$ 3,85 milhões.